quinta-feira, 30 de agosto de 2012

V Dúvida sobre anticoncepcional e pílula do dia seguinte

Olá pessoal! Estou recebendo MUITOS comentários diariamente, para agilizar e garantir a resposta de todas, gostaria de pedir que você me encaminhassem as dúvidas para o meu e-mail: efeitosaude@yahoo.com.br.
Não consigo responder todos os comentários pelo blog, apenas por email.
Fiquem tranquilas pois todas receberão resposta o mais rápido possível, e por favor, ao encaminhar o email, me informem o melhor possível sobre a situações de vocês. Quanto mais detalhes, melhor.

Beijinhos, Aline.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

IV Dúvida sobre anticoncepcional e pílula do dia seguinte

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sábado, 7 de julho de 2012

Dúvida sobre anticoncepcional e pílula do dia seguinte - III


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terça-feira, 29 de maio de 2012

Dúvida sobre anticoncepcional e pílula do dia seguinte - II

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sábado, 4 de fevereiro de 2012

Fritura em azeite ou óleo de girassol não eleva risco cardíaco, diz estudo

Mas isso não quer dizer que refeições frequentes compostas de frituras não terão consequências para a saúde, aleram cientistas

Um estudo de pesquisadores espanhóis afirmou que fritar alimentos com azeite de oliva ou óleo de girassol não faz mal para o coração.

O estudo da Universidade Autônoma de Madri não achou correlação entre frituras com estes dois tipos de óleo ricos em gordura não-saturada e problemas cardíacos ou mortes prematuras.


Óleo de oliva: pesquisa não encontrou relação entre consumo de fritura usando ele e doenças cardíacas

Em um artigo na revista científica online BMJ.com, os pesquisadores alertaram, entretanto, que as conclusões não se aplicam a outros óleos de cozinha, como os óleos de origem animal.

Quase 41 mil adultos, residentes em cinco diferentes regiões da Espanha e hábitos alimentares variados, foram acompanhados ao longo de 11 anos. Eles deram detalhes sobre sua dieta em uma semana típica, incluindo a forma como preparavam e cozinhavam os alimentos. No início da pesquisa, nenhum deles tinha sinais de doença cardíaca. Ao fim do período, tinham ocorrido 606 incidentes relacionados a problemas cardíacos e 1.134 mortes.

Quando os pesquisadores analisaram os detalhes dos incidentes, não encontraram qualquer ligação destes com o consumo de alimentos fritos, e isso, segundo os especialistas, se deve ao tipo de óleo usado na fritura, no caso azeite e óleo de girassol.

Dieta mediterrânea

Não é de hoje que a dieta dos países do Mediterrâneo, entre os quais está a Espanha, é apontada como saudável por causa da abundância de peixe fresco e frutas e legumes plenos de fibras e de baixas calorias. Inúmeros estudos já apontaram que uma dieta saudável pode reduzir o risco de doenças cardíacas e mesmo câncer.

Em um editorial que acompanha o estudo, o especialista Michael Leitzmann, da Universidade de Regensburg, na Alemanha, escreveu que "como conjunto, o mito de que comida frita geralmente é ruim para o coração não é confirmado pela evidência disponível".

"Mas isso não quer dizer que refeições frequentes compostas de frituras não terão consequências para a saúde. O estudo sugere que aspectos específicos das frituras fazem diferença, como o tipo de óleo usado e outros aspectos da dieta", avaliou.

A Fundação Britânica para o Coração atualmente recomenda aos indivíduos trocar óleos ricos em gordura saturada, como manteiga e óleos de origem animal e de palma por outros ricos em gordura não saturada, como azeite de oliva e óleo de girassol.

A especialista em dieta da entidade, Victoria Taylor, lembra que "independentemente do método de cozinha utilizado, o consumo de alimentos de alto valor calórico implica um alto consumo calórico, que pode levar a ganho de peso e obesidade, fatores para doenças cardíacas".

"Uma dieta equilibrada, com abundância de frutas e legumes e apenas uma pequena quantidade de alimentos ricos em gordura é melhor para a saúde do coração", afirmou.

Fonte: IG

sábado, 28 de janeiro de 2012

Coca Zero dá câncer? Veja o que dizem especialistas sobre textos que circulam na internet


“Coca Zero dá câncer”. Vez ou outra você recebe um spam com esse título. Há alguns anos, circula pela internet o boato de que o refrigerante teria sido proibido nos EUA e que apenas países "subdesenvolvidos", como o Brasil, continuariam a vender esse "veneno negro". Alguns desses textos são assinados por supostos médicos e são recheados de links. Você até pode deletar o e-mail, mas fica com uma pulga atrás da orelha: será que faz mal?

Se existe uma resposta simples para a questão, ela pode ser resumida da seguinte forma: não existe estudo que comprove a relação entre refrigerantes light, diet ou zero e a incidência de câncer em humanos. O que não significa que a bebida possa ser consumida como água.

O grande “vilão” associado à Coca Zero é o ciclamato de sódio, adoçante que foi proibido pelo FDA (Food and Drug Administration, órgão regulador de alimentos e remédios nos EUA), mas é aprovado no Brasil e em vários outros países. Mais de 50, segundo a Coca-Cola, que dispõe em seu site uma área só para esclarecer “boatos e mitos” sobre seus produtos ( veja em http://www.cocacolabrasil.com.br/boatos_mitos.asp?inicio=1).

A Coca Zero vendida nos EUA (sim, ela não foi banida por lá) possui outros tipos de adoçantes em sua fórmula (como é possível consultar, em inglês, no endereço http://www.virtualvender.coca-cola.com/ft/index.jsp).

No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já recebeu tantos questionamentos que também decidiu divulgar, em 2009, um informe técnico (http://www.anvisa.gov.br/alimentos/informes/40_020609.htm) sobre o assunto. O texto explica como e quando começou toda a polêmica: em meados de 1970, quando um estudo demonstrou que a ingestão crônica de ciclamato aumentava a incidência de tumores de bexiga em ratos, levando o FDA a proibir a substância.

Outras pesquisas não comprovaram o risco, mas os EUA até hoje mantêm a proibição (para os críticos, isso é reflexo do “lobby do aspartame”). Uma pesquisa feita pelo Instituto Nacional de Câncer dos EUA, por exemplo, avaliou por 17 anos a ingestão por macacos de quantidades diárias (cinco vezes por semana) de ciclamato equivalentes às de 30 latas de refrigerante dietético. Nenhum dos animais contraiu câncer de bexiga, esclarece a Anvisa.

Em 1999, o ciclamato foi classificado pela Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (Iarc) como pertencente ao Grupo 3, isto é, não carcinogênico para humanos. Segundo a Iarc, “há evidência inadequada em animais de laboratório e em humanos para a carcinogenicidade de ciclamatos”.

Limites

O informe da Anvisa, no entanto, dedica muitas linhas aos valores de IDA (Ingestão Diária Aceitável). Descreve (para desespero dos hipocondríacos) que o ciclamato de sódio é transformado, no intestino, em cicloexilamina, derivado que pode apresentar efeitos adversos à saúde. A taxa de conversão varia de pessoa para pessoa e depende, entre outros fatores, da flora intestinal. Mais um motivo para que ninguém exceda os limites que, segundo os testes, são considerados seguros.

A última avaliação feita internacionalmente para o ciclamato estabeleceu a IDA em 11 mg/kg. Isso significa que um adulto de 70 kg pode consumir até 770 mg do adoçante por dia, o que equivale a 3 litros ou 8 latas.

Como ressalta Deise Baptista, professora do departamento de nutrição da Universidade Federal do Paraná, é difícil consumir tanto refrigerante. O problema é que o produto nem sempre é a única fonte de ciclamato da alimentação. Uma pessoa pode só tomar a bebida no almoço e no jantar, mas acaba excedendo o limite porque toma vários cafés com adoçante durante o dia e ainda consome algumas gelatinas diet.

A especialista, que também é chefe do departamento de nutrição da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), enfatiza que não há comprovação de que os adoçantes existentes no mercado causem câncer. Até porque é muito difícil analisar o consumo isolado na população que tem a doença. "As pessoas são expostas a radição, consomem corantes, cada uma tem uma condição...", explica.

Por tudo isso, o conselho para quem precisa consumir alimentos adoçados artificialmente é apostar na moderação. “A gente também recomenda alternar o tipo de adoçante, para evitar o efeito acumulativo”, acrescenta a professora.

Baptista lembra que muitos produtos diet, light ou zero, como os refrigerantes, contêm mais de um tipo de adoçante, estratégia adotada para se obter um sabor mais agradável. Cada 100 ml da Coca Zero brasileira, por exemplo, tem 27 mg de ciclamato de sódio, 15 mg de acesulfame de potássio e 12 mg de aspartame. Já a Coca Light Plus contém aspartame (24 mg) e acesulfame de potássio (13 mg).

Cada um dos adoçantes acima possui um índice de IDA (veja tabela aqui). E mesmo aqueles considerados mais seguros pelos especialistas, como a stévia e a sucralose, possuem limites que devem ser respeitados.

A professora ainda faz outro alerta: tanto o ciclamato quanto a sacarina contêm sódio e, portanto, devem ser consumidos por cuidado por quem sofre de pressão alta.

Aspartame

Na opinião do endocrinologista especializado em nutrologia Mohamad Barakat, o ciclamato ainda é melhor que o aspartame, substância que em estudos com animais também já foi associada a câncer e a doenças do sistema nervoso (você já deve ter recebido um spam sobre isso também). “Em altas temperaturas, o aspartame gera formaldeído, componente que prejudica a mielina, espécie de capa que protege os neurônios”, justifica o médico.

O limite de ingestão do aspartame, considerado seguro pelas autoridades, é de 40 mg/kg. Isso significa que uma pessoa com 60 kg pode consumir até 2.400 mg por dia, o que equivale, aproximadamente, a 4 litros de refrigerante adoçado apenas com essa substância. É bastante. Por isso, ao contrário de Barakat, Baptista garante que não há motivo para temer o aspartame. Contanto, é claro, que os limites sejam respeitados.


Fonte: UOL

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Treinos mais longos dão resultado mais rápido?

Em quem não é atleta, treinos longos podem causar estresse muscular e aumentar o risco de lesões. Saiba mais:

João Paulo Marques Dias, sócio proprietário e professor da Gaia Fitness + Sports Assessoria Esportiva, em São Paulo (SP):

Treinos de duas horas podem ser indicados para ganho de performance e maiores benefícios, mas em casos extremamente específicos e por períodos pequenos.

Esse tipo de estratégia geralmente é recomendada para atletas e indivíduos bem treinados (desde que orientados e monitorados por profissionais experientes). Mas em indivíduos pouco ou mediamente treinados, sessões tão longas de exercícios não terão efeito.

Nesses alunos, treinos muito extensos podem provocar uma queda significativa dos estoques de glicogênio no sangue e um grande stress muscular que, muitas vezes, junto com com exercícios mal executados, acarretam lesões graves tanto na musculatura quanto em tecidos passivos (ligamentos, tendões articulações).

De qualquer forma, se uma pessoa quiser fazer um treino longo, de quase duas horas, a recomendação é não apostar em atividades muito intensas e exercícios com bastante peso. Ou seja: pegue mais leve.

Para a maioria dos alunos, uma boa sessão de treino indicada pelo ACSM (American College of Sports Medice) deve conter exercícios aeróbicos, de resistência e flexibilidade, que durarão aproximadamente 1 hora e 15 minutos.

Mas, antes de iniciar as atividades físicas, não esqueça: procure um professor ou personal trainer e veja quais as características do treino mais importantes para você. Apenas esses profissionais podem avaliar todas as variáveis e adequá-las às suas atuais possibilidades para que possa atingir os seus objetivos.


Fonte: IG