sexta-feira, 29 de abril de 2011

Perda de cabelos: salões não são os únicos culpados

Frequentemente ignoradas, condições de saúde também podem acentuar a perda dos fios em mulheres afro-descendentes

Muitas mulheres negras sofrem com a perda permanente de cabelos, mas pouco se pesquisou sobre as causas do problema, geralmente ignoradas e tratadas como uma preocupação cosmética. Ainda assim, a química usada para o alisamento dos cabelos há tempos é suspeita de colaborar com essas causas.

Agora, em uma das primeiras tentativas de avaliar o real motivo da perda de cabelo entre as negras, pesquisadores apontaram que aproximadamente 1/3 de um grupo composto por 326 negras participantes da pesquisa apresentava um tipo de perda capilar central chamada de alopecia cicatricial centrífuga central, ou ACCC, diagnosticada quase que exclusivamente em afro-descendentes.

O estudo informal, publicado na Internet este mês no Archives of Dermatology, também apontou que mulheres com perda de cabelos mais intensa apresentavam índices mais altos de diabetes tipo 2 e infecções bacterianas do couro cabeludo do que mulheres com pouca ou nenhuma perda de cabelos. Mulheres com perda de cabelos intensa também mostraram mais probabilidade ao uso de tranças, entrelaçamentos e apliques.

Angela Kyei, autora líder do artigo e chefe residente no Instituto de Dermatologia e Cirurgia Plástica da Cleveland Clinic, afirma que serviços de salões de beleza, como tranças apertadas e entrelaçamentos, podem contribuir com a CCCA. Estados clínicos como o diabetes tipo 2 também podem colaborar.

Diabéticos tendem a ser mais suscetíveis a infecções, inclusive do couro cabeludo, ela aponta. Isso acaba por predispor algumas mulheres à perda de cabelos após tratamentos feitos em salões de beleza.

“Ignorar a perda de cabelos, tratando sua causa como um mero problema cosmético, é uma abordagem errada”, revela Kyei.

Fonte: IG

Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Cérebro 'cochila' quando estamos acordados, dizem cientistas


Muitas vezes, quando estamos muito cansados, apresentamos lapsos de memória, como quando vamos fazer algo e, no meio do caminho já não lembramos mais o que era. De acordo com cientistas da University of Wisconsin-Madison, isso acontece porque, quando estamos muito cansados, nossas células cerebrais tiram um "cochilo" enquanto estamos despertos, como divulgado no jornal britânico Daily Mail desta quinta-feira (28).

Os pesquisadores estudaram os cérebros de ratos mantidos acordados por muito tempo e notaram que, quanto mais tempo eles passavam despertos, mais regiões do cérebro tiravam microssonecas sem que eles deixassem de estar em atividade. Ao tentar entender como esses pequenos cochilos afetam a concentração, os cientistas descobriram que os ratos que ficavam mais tempo acordados cometiam mais erros em atividades corriqueiras.

"Os cochilos acontecem com poucas células. De 20 neurônios analisados, 18 permaneceram em atividade. Os dois que 'dormiram', o fizeram por períodos breves", contou Chiara Cirelli, pesquisadora, que alertou que o cérebro manda sinais sutis de que estamos cansados e, por isso, é interessante interromper as atividades que requerem atenção quando nos sentimos fatigados.

Fonte: Terra

Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Clamídia pode levar à infertilidade

Doença sexualmente transmissível de maior prevalência no mundo é pouco rastreada por médicos e pouco conhecida das mulheres

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a cada ano ocorram em torno de 92 milhões de novos casos de clamídia em todo mundo. No entanto, apenas uma pequena parcela deles é diagnosticada e tratada.

Isso porque a clamídia é uma doença sexualmente transmissível silenciosa, ou seja, em 80% dos casos não há sintomas.

Nos 20% restantes, as mulheres podem apresentar corrimento, febre, cansaço, dores durante a relação sexual e sangramentos esporádicos. Além disso, o exame rotineiro ginecológico e o papanicolaou não são eficientes para identificá-la.

O problema ganha contornos mais perigosos já que, em geral, a doença só é descoberta quando uma de suas seqüelas se instalou: a mais comum delas é a infertilidade. “Sempre que a paciente está tentando engravidar sem sucesso, investigamos as tubas uterinas. O comprometimento dessas estruturas é a seqüela mais usual da clamídia não tratada”, afirma a ginecologista Flavia Fairbanks. Além disso, pode haver evolução para uma doença inflamatória pélvica, para uma infecção perihepática (ao redor do fígado) ou contribuir para uma gravidez ectópica (fora da cavidade uterina, que pode resultar na ruptura das trompas).

Dificilmente as conseqüências mais graves podem ser revertidas. “Enquanto for apenas infecção, é possível tratá-la. Mas se deu fibrose e comprometeu a trompa, não há como”, alerta Paulo Giraldo, professor do departamento de Tocoginecologia da Universidade de Campinas (Unicamp).

A clamídia é causada pela bactéria Chlamydia trachomatist, transmitida por contato sexual (vaginal, anal e oral) e também de mãe para filho no momento do parto. Neste caso, pode trazer conseqüências sérias para o recém-nascido. “É comum pingar nitrato de prata nos olhos do bebê a fim de evitar a contaminação ocular por uma eventual clamídia”, afirma Fairbanks. Nos olhos, a doença pode levar à cegueira.

Exames

O exame específico para detecção – uma cultura específica do canal endocervical - não é um pedido médico frequente. Adolescentes sexualmente ativas e mulheres com múltiplos parceiros compõem o principal grupo de risco. As jovens estão mais propensas porque o cérvix, uma abertura do útero onde a infecção se localiza, está menos protegida.

Para Flávia Fairbanks, no entanto, não é necessário que o exame faça parte da rotina ginecológica anual, mas é interessante que ele seja feito pelo menos uma vez, principalmente por quem tem mais chances de contrair a doença. Já Giraldo é mais categórico. “Os médicos deveriam investigar. A prevalência da doença é mais alta do que hepatite, por exemplo, e poder ter conseqüências graves”, alerta.

O exame é caro, não está disponível na rede pública de saúde e enfrenta resistência por parte dos planos de saúde, segundo os especialistas.



Tem cura e prevenção

A infecção em si tem cura e seu tratamento é simples e relativamente rápido. O uso de antibióticos pelo período de 10 a 20 dias, dependendo de cada caso, costuma ser a melhor opção. Para o ginecologista Pablo Roberto Novik, do Hospital CECMI, o tratamento adequado deve-se levar em conta a especificidade da bactéria e a possibilidade de uso em cada paciente (alergias). O tratamento deve ser feito pelo casal. "As mulheres relatam que é difícil convencer o parceiro a aderir ao remédio, justamente pela falta de sintomas. Porém, de nada adianta se só um deles for tratado e eles tiverem relações sexuais sem camisinha", alerta Flávia.

Evitar a doença também é fácil. Em geral, a clamídia é pouco comum em quem tem relações monogâmicas há muito tempo, ou seja, não tem muitos parceiros. Além disso, o uso de preservativos em toda relação sexual é eficiente na prevenção dessa e de outras doenças sexualmente transmissíveis.

Fonte: IG

Por, Aline Medeiros
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Derrubamos os mitos da gripe 2011

Vacinação começou nesta segunda-feira em todo o País. Entenda a doença e saiba como se proteger



A epidemia do H1N1 está contida e o vírus não circula mais no Brasil
Mito: A vacinação contra a gripe no ano passado foi focada em conter o vírus novo. Ele não foi eliminado, apenas passou a ser conhecido. A imunização é anual e recomendada a toda população, independentemente da cobertura pública de vacinação (realizada em 2010), pontua Isabella Ballalai, diretora da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm). O H1N1– primeiramente conhecido como gripe suína – é o vírus influenza do tipo A. Extremamente mutável, a cada década (em média) ele dá origem a um novo subtipo de gripe – as gripes espanhola e suína são dois exemplos.

A vacinação protege somente do vírus H1N1
Mito: Diferente de 2010, a vacinação deste ano é trivalente, ou seja, protege dos três possíveis tipos de vírus que devem circular no Brasil. H1N1, tipo B e H3N2.

Os adultos são mais fortes e não precisam se vacinar
Mito: Embora os efeitos e a mortalidade seja baixa, a população adulta é um dos principais vetores de transmissão do vírus da gripe na sociedade. Além disso, a doença pode ganhar complicações maiores em qualquer idade. Para adultos dentro do grupo de risco, o governo oferece cobertura. Os demais devem procurar a vacina em clínicas particulares. No site da Associação Brasileira de Imunização é possível encontrar as clínicas credenciadas por estado e região. Segundo pesquisa do iG Saúde, o preço da vacinação sofre variação conforme a fabricante e a clínica. Algumas oferecem o produto aplicado com agulhas mais finas (uma vacina supostamente menos dolorida) – valor desta dose pode custar até 80 reais. Nas clínicas consultadas pela reportagem na Bahia, em Porto Alegre, no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Espirito Santo e na Amazônia, o preço pode oscilar entre 60 e 80 reais.

Quem toma vacina pode ter outras doenças
Mito: Os adultos muitas vezes resistem a tomar qualquer vacina por medo de adoecer. Às vezes, as vacinas podem causar eventos adversos – como dor e vermelhidão no local da aplicação. Essas reações são brandas e desaparecem rapidamente. "O importante é ressaltar que as milhares de doses de vacinas administradas até hoje trouxeram maior benefício à saúde da população", defende Isabella Ballalai, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizção (SBIm).

A vacina da gripe provoca a gripe
Mito: a vacina da gripe é produzida com vírus inativados (mortos) e fragmentados, o que a impede de provocar a doença.

A vacina da gripe é só para idosos
Mito: Como a vacina da gripe, até 2009, foi exclusiva para idosos, muita gente pensa que ela só é indicada para maiores de 60 anos. Desde o ano passado, o Controle de Prevenção de Doenças (CDC) preconiza a vacinação contra a gripe para todas as pessoas acima de seis meses de idade. A campanha do Ministério da Saúde, que começa nesta segunda-feira, incluirá idosos, profissionais de saúde, gestantes, grupo de risco – pessoas com problemas cardíacos, diabetes, imunodeprimidos e obesos – e crianças entre seis a 24 meses. Crianças menores de oito anos devem tomar duas doses da vacina trivalente (protege contra os três vírus) nas redes privadas.

Gripe e resfriado são a mesma doença

Mito: A gripe e o resfriado são doenças diferentes e apenas para a gripe existe vacina. A gripe começa de forma súbita e, geralmente, causa febre, mal-estar, dores musculares, dor de cabeça e tosse. Pode também ganhar complicações, desencadeando pneumonia e sinusite.

Quem tomou a vacina contra a H1N1 ano passado está imune da gripe
Mito: A vacina demora 14 dias para fazer efeito, e as pessoas podem se contaminar nesse interavalo de tempo. Isso não significa que foi a vacina quem provocou a doença. A vacina oferece proteção por no máximo um ano, e deve ser tomada todos os anos.

Quem teve um dos tipos de vírus da gripe não será contaminado pelos demais

Mito: A contaminação não é excludente. Pacientes diagnosticados com uma espécie de vírus não estarão protegidos de uma contaminação futura por um dos outros dos tipos, explica Nancy Ballei, professora, diretora e coordenadora do Setor de Viroses Respiratórias da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Fonte: IG

Por, Aline Medeiros
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terça-feira, 26 de abril de 2011

Banho quente em dias frios pode fazer mal ao coração

Em dias muito frios, nada como um banho quente de banheira para relaxar, certo? Errado. Ao menos, esta foi a descoberta de cientistas japoneses da Kyoto Prefectural University, que constataram que banhos quentes em dias gelados podem ser prejudiciais à saúde do coração, como divulgado no jornal britânico Daily Mail nesta segunda-feira (25).

Os cientistas analisaram 11 mil casos de ataques cardíacos acontecidos na cidade de Osaka entre 2005 e 2007 e notaram que aconteciam 54 novos casos a cada dez milhões de pessoas, enquanto nos exercícios físicos, os números eram de apenas dez casos a cada dez milhões de pessoas.

Os pesquisadores ainda não têm explicações precisas sobre o que acontece com o coração, mas disseram acreditar que a queda rápida da pressão quando emergimos na banheira quente pode estressar o coração. "Aquecer o banheiro antes de entrar na água pode ser uma das formas preventivas de cuidar do coração", sugeriu Chika Nishiyama, líder da pesquisa.

Fonte: Terra

Por, Aline Medeiros
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Dicas para controlar o impulso por chocolate

Gostoso e rechado de nutrientes, chocolate faz bem ao coração e pode reduzir o risco de infarto. Mas deve ser consumido com moderação porque também é rico em açúcar e gordura. Como resistir e não atacar a caixa inteira de bombons?

A nutricionista Tatiana Ogheri, da academia Body Planet, do Rio de Janeiro, dá três dicas de como você pode moderar o consumo, sem passar vontade:

1. Divida o chocolate em pequenas porções, coloque-as em potinhos e congele. Retire apenas o potinho que será consumido. Pelo fato de o chocolate estar gelado, a tendência é você comer menos.

2. Consumir uma maçã (rica em fibras) antes do chocolate ajuda a diminuir a gula, pois leva à sensação de saciedade. A fruta ajuda ainda a diminuir a absorção do açúcar e da gordura presentes no chocolate.

3. Prefira o chocolate meio amargo, que tem maior concentração de cacau e é rico em uma substância que ajuda a controlar o impulso por doce.


Fonte: IG

Por, Aline Medeiros
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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Como aliviar a coceira dentro do gesso

Nunca insira objetos dentro do gesso para coçar o local incômodo. Saiba mais



Ataques de coceira praticamente intoleráveis são muito comuns em pessoas usando gesso por conta de fratura em ossos, mas é preciso ter cuidado ao coçar a região incômoda, é o que diz um especialista no assunto.

“Nunca enfie algum objeto dentro do gesso para coçar a região que incomoda. Nunca mesmo. Já tive de remover gessos para retirar diferentes tipos de objetos – lápis, palitinhos chineses, garfos e até escovas”, relata Paul Printz, cirurgião ortopédico do Gottlieb Memorial Hospital, de Illinois (EUA).

“Os ossos podem estar se recuperando com segurança, mas técnicas para aliviar coceiras podem causar infecções e problemas sanguíneos que requerem cuidados médicos adicionais”, ele adverte.

O especialista explica que a pele protegida pelo gesso se torna muito delicada e sensível, podendo se ferir facilmente. Ele aconselha a não usar nada aquecido, pois isso pode gerar umidade através da condensação. Para combater a coceira no lado de dentro do gesso, Printz sugere:

- Dar tapas leves no gesso para criar uma vibração suave

- Massagear a área exposta ao redor do gesso

- Envolver a área externa do gesso com uma bolsa de gelo ou um saco com verduras congeladas para refrescar a área incômoda

- Consultar o médico sobre a possibilidade de tomar um anti-histamínico para ajudar a aliviar a coceira

Fonte: Saúde IG

Por, Aline Medeiros
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Vacinação contra gripe sazonal começa hoje em todo o país

A campanha de vacinação contra a gripe sazonal começa hoje (25) em todo o país. Além de idosos com mais de 60 anos e indígenas, também devem receber a dose gestantes, crianças maiores de seis meses e menores de dois anos e profissionais de saúde.

Este ano, a campanha vai imunizar também os grupos contra a influenza A (H1N1) – gripe suína. Isso porque, de acordo com o Ministério da Saúde, a vacina tem como base os três vírus do tipo influenza que mais circularam no ano anterior.

A vacinação segue até 13 de maio e será feita em uma única dose para todos os grupos, com exceção das crianças. Menores de dois anos receberão duas doses, aplicadas em um intervalo de 30 dias.

A orientação do ministério é que quem tem alergia a ovo não receba a vacina. Pessoas com deficiência na produção de anticorpos, por problemas genéticos, imunodeficiência ou terapia imunossupressora, também devem consultar um médico antes de tomar a dose.

33 milhões de doses


A presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que quase 30 milhões de pessoas devem receber a vacina contra a gripe sazonal este ano.

No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma avaliou que a gripe não é “uma doença banal” e ressaltou que a enfermidade deixa a defesa do corpo mais fraca, podendo provocar complicações ou mesmo favorecer o aparecimento de outros problemas.

Ao citar a epidemia de influenza A (H1N1) – gripe suína – registrada em 2009 e 2010, Dilma destacou que as principais populações atingidas foram as gestantes e as crianças menores de 2 anos. Por esta razão, os grupos foram incluídos na vacinação este ano, que também imuniza contra o vírus H1N1.

“E os trabalhadores da saúde têm que estar vacinados para não transmitir a gripe a quem procura os serviços médicos”, explicou Dilma. Segundo ela, o Ministério da Saúde vai distribuir, ao todo, 33 milhões de doses da vacina.

A campanha de imunização contra a gripe sazonal existe há 13 anos e, de acordo com a presidente, desde que começou, reduziu em 60% o número de internações por pneumonia – sobretudo em pessoas com mais de 60 anos.

Fonte: UOL

Por, Aline Medeiros
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sábado, 23 de abril de 2011

Quer engravidar? Faça um check up antes

Saiba quando começar os exames de rotina em uma gestação planejada



Feito, em geral, seis meses antes de a mulher começar a tentar uma gravidez, o check-up que antecede a gestação irá avaliar a saúde atual da futura mãe e apurar a existência de doenças com risco de incidência familiar (como hipertensão e diabetes) e mesmo casos de nascimentos com problemas congênitos.
Com base em informações sobre antecedentes médicos pessoais e de parentes – também do futuro pai – é possível avaliar se uma gravidez pode ser planejada com normalidade previsível para a futura gestante e para o bebê.
Além do estado de saúde e do histórico de doenças, o check-up antes da gravidez serve para colher informações sobre o uso de medicamentos – de analgésicos e antigripais a medicamentos de uso contínuo – e para orientar a futura gestante sobre este e outros temas importantes como alimentação, suplementação com ferro, descanso e prática de atividades físicas.

Fonte: Saúde IG

Por, Aline Medeiros
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quinta-feira, 21 de abril de 2011

Está grávida? Confira 7 fatos sobre diabetes gestacional


Diabetes gestacional é uma das preocupações das futuras mães. A doença teria atingido algumas famosas, como Angelina Jolie, em 2008, e Salma Hayek, em 2007. No Brasil, cerca de 7% das grávidas a desenvolvem.

Quer saber os fatores de risco, possibilidades de tratamento e consequência para as mulheres e os bebês? Então, confira na galeria as explicações do ginecologista e obstetra José Bento, dos hospitais São Luiz e Albert Einstein, em São Paulo.


1) Os sintomas de diabetes gestacional se confundem com sinais da gravidez, como aumento de apetite, fraqueza, vômitos, náuseas, infecções por fungos, visão turva e maior quantidade de urina. Isso dificulta a percepção da mulhere e do médico sobre a doença. Outro fator é a perda de peso mesmo quando a grávida se alimenta de forma excessiva. É preciso fazer o exame de glicemia no início da gravidez. Se o resultado for maior que 86, é preciso acompanhar o aspecto glicêmico

2) Durante a gravidez, a placenta produz uma substância que interfere na ação da insulina, o hormônio responsável pela colocação da glicose dentro das células do organismo. Em condições normais, a gestante passa a produzir mais insulina para dar conta do excesso de açúcar que vai acumulando no sangue. No caso de quem apresenta diabetes gestacional, a quantidade de glicose no sangue é maior que o normal e atravessa a placenta

3) Os principais fatores de risco para desenvolver a patologia são obesidade, casos da doença em família, partos anteriores de bebês com mais de 4 kg e histórico de abortos espontâneos ou morte fetal sem explicação

4) Alguns detalhes podem ajudar na prevenção. A prática de atividades físicas é um deles, pois colabora com a redução dos níveis de glicemia no sangue e melhora a ação da insulina. A lista conta ainda com a diminuição do consumo de doces e carboidratos

5) Após o diagnóstico da patologia, o primeiro passo para o controle é aderir a uma dieta restritiva, ou seja, sem nenhum tipo de doce e diminuição de carboidratos. É importante manter uma vida ativa. A glicose no sangue deve ser monitorada. Em último caso, se a taxa de glicose não diminuir, é preciso fazer aplicações de insulina durante a gestação

6) Os bebês acabam apresentando peso maior que o comum e, mesmo assim, são mais fracos que os outros. Consequentemente, na hora do parto, têm dificuldade para sair do útero por serem maiores. Normalmente, ainda apresentam problemas respiratórios, excesso de insulina e hipoglicemia. Por esses motivos, são mais propensos a serem diagnosticados com diabetes tipo 2 no futuro

7) Normalmente, o diabetes gestacional desaparece logo depois do parto, mas até 40% das mulheres que passaram pelo problema desenvolverão diabetes tipo 2 em um prazo de 10 anos. Caso fique grávida novamente, é muito provável que tenha o diagnóstico de diabetes mais uma vez

Fonte: Saúde Terra

Por, Aline Medeiros

Dúvidas ou sugestões mande um email para:
Questions or suggestions send an email to:
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Você sabe usar maquiagem?

No momento da compra, você dá preferência a maquiagens que contêm filtro solar?

a) Sim.

b) Não, nunca.

c) Se estivermos no verão, sim;
caso contrário, não.

Você faz a hidratação facial antes de aplicar a maquiagem?

a) Sim.

b) Não.

c) Quando me lembro, faço.

Qual produto você utiliza para retirar a maquiagem?

a) Demaquilante.

b) Não costumo retirar a maquiagem,
afinal o próprio suor dá conta
de absorve-la.

c) Água e sabonete.

Você retira a maquiagem antes de dormir?

a) Sim, sempre.

b) Não.

c) Ás vezes.


Se sua pele está irritada, mesmo assim você aplica a maquiagem?

a) Não. Passo um “batonzinho” e deixo a pele se recuperar.

b) Sim.

c) Ás vezes.

Utiliza maquiagem com o prazo de validade vencido?

a) Não, nunca.

b) Sim.

c) Sim, em alguns momentos. Só paro de usar quando o produto realmente acaba.


A escolha da maquiagem é feita com base no seu tipo de pele?

a) Sim.

b) Não, se a embalagem me atrai, eu compro.

c) Depende. Eu me esqueço de analisar se a maquiagem está alinhada ao meu tipo de pele.


Resultados:

Maioria das respostas A:
Você faz da maquiagem uma ferramenta para intensificar sua beleza. Continue assim!

Maioria das respostas C: Você deve ficar mais atenta, ter mais cuidados ao utilizar a maquiagem.

Maioria das respostas B: Você precisa reavaliar a sua forma de comprar e aplicar a maquiagem. Procure um profissional e converse sobre suas dúvidas.

Fonte: Sua Pele

Por, Aline Medeiros
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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Tranças podem aumentar queda de cabelo

Alguns penteados podem provocar queda de cabelo e até mesmo calvície, é o que sugere estudo publicado no Archives of Dermatology. Muito utilizadas por mulheres negras, as tranças que começam desde a raiz e se estendem por toda extensão do cabelo, podem provocar a perda centrífuga central cicatricial alopecia, que centra-se no vértice (coroa) do couro cabeludo e se espalha perifericamente.

"Todo penteado que faz muita tensão e tração sobre os cabelos, como trança de cabelos artificiais, pode eventualmente conduzir à perda de cabelo", diz a autora do estudo Angela Kyei, dermatologista da Clínica Cleveland em Cleveland, Ohio.

A dermatologista aconselha àqueles que desejam colocar tranças, em especial as artificiais, no cabelo, a procurar um dermatologista para saber dos riscos e quais cuidados devem ser tomados para não prejudicar o couro cabeludo.

O estudo incluiu 326 mulheres afro-americanas que responderam a um questionário sobre os tratamentos que utilizam nos cabelos, estado de saúde, e outras informações demográficas. Dermatologistas então realizaram uma análise do couro cabeludo para detectar o grau da queda de cabelo.

Os resultados mostraram que 60% das participantes apresentavam sinais de perda de cabelo avançado central com cicatrizes. As mulheres também foram mais propensas a ter diabetes do tipo 2 e infecções bacterianas no couro cabeludo. Segundo a pesquisadora, o aumento do diabetes tipo dois está relacionado à teoria de que ele pode ser influenciado, também, por fatores metabólicos.

Kyei sugere que a procura por tranças artificiais tem fatores culturais, já que a aceitação de seus próprios cabelos pelas mulheres afro-americanas é difícil, sendo que outros tratamentos podem ter custos mais elevados e durarem por menos tempo.

"A queda de cabelo é permanente, o que significa que podemos injetar esteróides ou cremes, mas não vai trazer o cabelo de volta, por isso é muito importante procurar ajuda com dermatologistas cedo", diz Kyei.

Fonte: Boa Saúde

Por, Aline Medeiros
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Teste: você é hipocondríaco?

Saiba se a sua preocupação com a saúde é normal ou excessiva



Clique aqui e faça o teste.

Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br

terça-feira, 19 de abril de 2011

Pesquisa sugere que frituras podem proteger o coração


Os amantes das frituras vão ficar felizes ao saber que o pastel,o bacon e o fast food podem não ser tão inimigos do coração como se pensa. Embora a combinação destes alimentos soe bombástica, pesquisas da Universidade de Cincinnati, nos Estados Unidos, sugerem que o prazer que a gordura traz estimula o músculo cardíaco, reduzindo danos à saúde, como divulgado no jornal britânico Daily Mail nesta quinta-feira (14).

Os cientistas alimentaram ratos com dietas normal e rica em gordura por períodos que iam de 24 horas a seis semanas e analisaram como os animais se comportavam ao ter um ataque cardíaco. Por incrível que pareça, os ratos que tiveram a dieta mais gordurosa por duas semanas seguidas foram os que se saíram melhor, sofrendo os menores danos, e aqueles que foram submetidos à alimentação gordurosa por um dia tiveram 70% menos dano do que os ratos com dieta normal.

"Isto mostra que, a curto-prazo, a ingestão de gorduras protege o coração", explicou a cientista Lauren Haar, que completou: "este estudo comprova que, além de comer corretamente, não é necessário banir do cardápio os alimentos considerados ruins".

Todavia, os pesquisadores ainda não sabem qual é o limite ideal entre a ingestão de gorduras para estimular o músculo cardíaco e o perigo de entupir as artérias. Por isso, os médicos são categóricos ao informar que os estudos estão em fase preliminar e ainda é cedo para substituir os alimentos saudáveis pelos gordurosos.

Fonte: Terra

Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br

Diabetes e pressão alta: crianças também têm doenças de adultos

Já se foi o tempo em que arranhão no joelho, dor de barriga ou mal-estar seguido de gripe eram as principais reclamações vindas das crianças. De acordo com estudos recentes sobre o tema e a observação diária de especialistas da área, algumas doenças consideradas como "coisa de adulto" agora também atingem os pequenos.

De acordo com os profissionais ouvidos pelo Terra, as principais "novidades" nos consultórios médicos são as síndromes metabólicas como hipertensão arterial, diabetes tipo 2, aumento da gordura no sangue, enxaqueca e AVC. Dentre os problemas psicológicos, estão a depressão e ansiedade excessiva. A obesidade também está entre os principais problemas e, segundo o Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, já atinge 30% das crianças brasileiras de 5 a 9 anos.

Para a Dra. Vera Koch, chefe da unidade de nefrologia do Instituto da Criança do HCFMUSP, a obesidade infantil tem a ver, inclusive, com a melhora da situação socioeconômica do país: "A alimentação melhorou, só que a dieta ainda é muito desregrada, com grande consumo de carboidratos, de produtos industrializados - que são ricos em sal - e de gorduras saturadas, vindas da proteína animal."

Ela recomenda que os pais não esperem que os sintomas apareçam para procurar ajuda: "A partir da visita regular ao pediatra é possível verificar se o desenvolvimento e o crescimento estão acontecendo da melhor maneira", ela explica.

Segundo a Dra. Ana de Jesus Cristovão, pediatra da Beneficência Portuguesa de São Paulo, alguns fatores que compõem a vida moderna são responsáveis por essas mudanças. "Acredito que o chamariz comunicativo para os alimentos chamados 'fast food', a Internet, a vida nas grandes cidades e a violência urbana, sejam os principais fatores para o aumento dessas doenças em crianças."

De olho na pressão da criançada
Em novembro de 2010, a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo divulgou um estudo realizado pelo Instituto da Criança do HCFMUSP, com cerca de 1,6 mil crianças, que mostrou que bebês com baixo peso podem virar adultos hipertensos. Uma das explicações tem a ver com um ciclo hereditário que pode afetar a vida adulta.

O Instituto frequentemente faz mutirões para medir a pressão arterial de crianças e adolescentes, e os especialistas têm observado que, em média, 30% dos pacientes atendidos apresentam algum quadro de obesidade ou sobrepeso, um dos problemas relacionados à hipertensão.

A Dra. Vera Koch acrescenta que os problemas relacionados ao peso podem, inclusive, começar na barriga da mãe: "Muitas crianças brasileiras tiveram na geração passada um histórico de desnutrição. Quando isso a afeta no útero, o feto entende que precisa armazenar energia para sobreviver. Antigamente, chamávamos isso de 'metabolismo avarento', ou seja, o indivíduo que estoca e usa pouco. O fenômeno é visto em todos os países do mundo que saem de uma situação de desnutrição para a fartura."

Enxaqueca e AVC também acontecem na infância

A Secretaria de Saúde do Estado divulgou, em 2009, dados relacionados à incidência de Acidente Vascular Cerebral (AVC) em crianças. Em 2008, foram registrados 266 casos, com 28 óbitos e, em 2009, foram 177, entre crianças até 14 anos de idade.

Para este tipo de problema, não há prevenção, mas em alguns casos as sequelas são reversíveis, podendo ser tratadas com fisioterapia e psicologia. Na ocorrência do AVC, os pais devem investir em um acompanhamento médico intensivo, pois uma vez que a causa é determinada, a repetição do problema pode ser prevenida.

A Secretaria também alerta sobre a enxaqueca, que vem se mostrando outro problema recorrente. É preciso saber diferenciar uma simples dor de cabeça de um quadro mais sério, e redobrar os cuidados na ocorrência de alterações de humor, vertigens, náuseas, vômitos e dores abdominais. O problema exige medicação adequada e mudanças de hábito, como uma rotina de alimentação regrada, boas noites de sono e cuidados com a exposição ao sol.

Pouca idade, muita preocupação
Os distúrbios psicológicos também já chegaram às cabecinhas das crianças. De acordo com a Dra. Carolina da Costa, psiquiatra do Programa de Ansiedade Infanto-Juvenil do Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP, os transtornos de ansiedade e depressão são os dois problemas mais comuns entre crianças e adolescentes.

A especialista associa, como um dos fatores ligados à ansiedade, a rapidez com que se multiplicam notícias sobre tragédias sociais e catástrofes naturais: "As crianças estão demonstrando preocupações mais típicas da idade adulta, além de ficarem muito atentas aos problemas do ambiente em que vivem, como uma separação dos pais, por exemplo."

Entre os sintomas físicos elencados pela psiquiatra estão dor de barriga constante, dor de cabeça, coração acelerado e dificuldade de respirar.

Já os casos de depressão são caracterizados, de um modo geral, por medos e preocupações excessivas, que merecem atenção redobrada quando acarreta prejuízos à criança: "Existem medos típicos de cada idade, que estão dentro do desenvolvimento normal. Mas é importante observar se isso acarreta perdas, como o medo de ir à escola, de fazer perguntas à professora ou apresentar trabalhos escolares, ou ir a eventos que distancie a criança dos pais, caracterizando assim uma fobia social", explica.

A criança depressiva apresenta mudanças de humor e tristeza contínua, falta de disposição para brincar, alterações de sono e alimentação, pensamentos ruins e a tendência à autodepreciação e diminuição da autoestima. "São sintomas bem parecidos com os que ocorrem com o adulto, o que difere é a forma como isso é observado. O adulto terá problemas no trabalho, enquanto a criança terá alterações dentro do contexto infantil, brincando menos, apresentando irritabilidade e problemas na escola", pontua.

A especialista lembra que é preciso observação constante: "Procure saber como é o dia a dia da criança. Se ela apresentar problemas pontuais, é normal, então é preciso estimulá-la a enfrentar porque isso faz parte do desenvolvimento. Mas é preciso verificar a intensidade da angústia."

Em casos de ansiedade e depressão, muitas vezes a terapia é suficiente e pode funcionar bem. Casos mais graves podem exigir o uso de medicação, sempre associado ao acompanhamento médico.

Recentemente, um estudo realizado pelo University College London's Institute of Child Health, também mostrou dados preocupantes com relação à saúde mental na infância. A pesquisa mostrou que crianças a partir dos seis anos foram hospitalizadas com sintomas relacionados à anorexia e outros distúrbios alimentares. De acordo com o estudo, para cada 100 mil crianças do Reino Unido, três apresentam algum tipo de distúrbio.

Atenção aos sinais

Segundo a Dra Ana de Jesus Cristovão, pediatra da Beneficência Portuguesa de São Paulo, a observação diária dos filhos pode evidenciar problemas que, diagnosticados a tempo, são facilmente solucionados.

Crianças que reclamam de fraqueza, comem em excesso e não ganham peso, mostram sede constante e fazem xixi muitas vezes ao dia, podem denunciar sinais típicos de diabetes. Já o cansaço excessivo e dor de cabeça podem ser um alerta sobre a pressão arterial e a dosagem do colesterol, triglicerídeos e glicose.

Na teoria, a recomendação para evitar este tipo de problema é unânime: pais persistentes em hábitos saudáveis e acompanhamento médico constante. Na prática, algumas dicas simples podem ser bastante úteis, de acordo com a médica: "Procure atrair a criança fazendo um hambúrger no almoço, com bastante salada e tomate, gelatina com pedaços de frutas, salsicha de frango com legumes cortadinhos com 'carinhas de animais'. Prefira sucos no lugar de refrigerantes, biscoitos sem recheio e estabeleça apenas um dia para as guloseimas", recomenda.

A doutora indica a natação como atividade física complementar e mostra que, acima de tudo, o diálogo ainda é o melhor remédio: "Converse com seus filhos, não os exclua dos problemas por achar que a criança 'não entende', pois, muitas vezes, a interpretação errada gera conflitos e medos desnecessários", finaliza.

Pais que identificam em seus filhos sintomas ligados aos transtornos de ansiedade e têm interesse em participar de uma pesquisa do Ambulatório de Ansiedade da Infância e Adolescência do Instituto de Psiquiatria do HC, podem ligar para o número (11) 3069-6978 e solicitar mais informações.


Fonte: Terra

Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Problemas intestinais: especialistas desvendam mitos sobre o tema

Um artigo do jornal Daily Mail adverte: atualmente, nove milhões de pessoas no mundo sofrem de problemas intestinais, de diversos tipos. Entre eles, está a síndrome do cólon irritável, que afeta uma em cada cinco pessoas, de acordo com a publicação.

Na mesma proporção em que o problema se manifesta, mitos sobre possíveis causas e curas fazem com que muitas pessoas adotem ou evitem hábitos que podem, inconscientemente, aumentar ainda mais o problema. Para decifrar essa questão, o veículo ouviu diversos especialistas que buscaram detonar os mitos mais comuns neste sentido.

Sinal verde para os laxantes
Muitas pessoas afirmam se sentir melhor após ir ao banheiro mas, de um modo geral, os laxantes são vistos como vilões da história. No entanto, o professor de medicina e especialista em síndrome do cólon irritável, Peter Whorwell, avisa que quem tem problemas crônicos pode adotar um comprimido diário sem danos ao organismo.

Vale lembrar que o consumo não deve ser desregrado ou usado levianamente. O especialista mostra uma média para ajudar na identificação de problemas intestinais - segundo ele, ir ao banheiro mais de três vezes ao dia pode demonstrar indícios de diarreia; já quando a frequência semanal é menor que três vezes, os sintomas são de constipação intestinal.

Devoradores de fibras

O professor Whorwell desassocia a ingestão de fibras a um funcionamento intestinal perfeito. Ele não descarta o papel que as fibras têm para resolver alguns tipos de constipação, mas explica que, especialmente para os pacientes que sofrem com a síndrome do cólon irritável, as fibras raramente aliviam os sintomas ou ajudam a diminuir a diarreia.


Para quem tem problemas mais graves, alimentos deste tipo podem ainda dar mais trabalho para o intestino. No lugar disso, ele recomenda a ingestão de pão e massas brancas, além de bolacha de água e sal ou outros alimentos produzidos com farinha branca refinada no lugar de fibras ásperas.

Frutas, legumes e muita água
Algumas pessoas acham que comer as recomendadas cinco porções de frutas ou vegetais, que têm um efeito laxante e muitas fibras, podem resolver todos os problemas, mas este é outro mito derrubado por um dos especialistas ouvidos pelo jornal.

Além disso, a lenda dos três litros de água por dia pode ser contraditória: as estatísticas mostram que muitas pessoas afirmam tomar essa quantidade diária e ainda assim continuar com o intestino congestionado.

A explicação para o insucesso da prática é que a água é absorvida pelo sangue antes de chegar ao intestino grosso, órgão que determina a consistência das fezes. Ou seja, não é a quantidade de água que vai fazer um intestino preguiçoso funcionar.

Pílula da felicidade

As fontes ouvidas pelo jornal também mostram a ligação que o corpo humano faz entre o processo gastrointestinal e as emoções. "Nós sabemos que o cérebro é feito de nervos, mas o que muitas pessoas não percebem é que o intestino é feito de nervos também", diz o gastroenterologista Deepak Suri, e completa: "O intestino tem seu próprio sistema nervoso, é por isso que sentimos 'borboletas' no estômago quando estamos nervosos antes de um evento importante", ele explica.

Por este motivo, o estresse acaba sendo o culpado por muitos problemas digestivos e, com isso, alguns especialistas vêm adotando o uso de pequenas doses de antidepressivos para pacientes com problemas crônicos que não tiveram sucesso com os tratamentos habituais.

Mas é preciso cautela: as desordens psicológicas não devem ser vistas como as principais responsáveis por problemas de ordem intestinal, mas como um fator relevante.

Atenção aos analgésicos
Muitas pessoas com problemas intestinais reclamam de cólicas estomacais, causadas por espasmos no músculo ao redor do intestino. Para amenizar a dor, alguns acabam tomando analgésicos que contém em sua fórmula ibuprofeno, que pode agravar ainda mais o problema e deve ser evitado.

Como solução para as cólicas, os médicos recomendam Buscopan, que pode de fato ajudar. Além disso, evitar alimentos que irritam o órgão, como gorduras, chocolate e o cafezinho, que pode ser substituído por chá de hortelã, irá amenizar as dores intestinais.

Quilos a mais, problemas também
O artigo faz um alerta às pessoas obesas, que demonstram maior risco de desenvolver problemas intestinais. Isso porque o peso extra coloca pressão sobre alguns órgãos e compromete o formato natural do intestino, prejudicando o processo digestivo e causando diarreia.

Probióticos podem mesmo ajudar

Segundo o artigo, a função dos produtos que contêm lactobacilos é mesmo eficaz. Os médicos mostram que este tipo de alimento traz uma proteção extra ao organismo, amenizando sintomas como o inchaço e o intestino preso.

De olho nos sinais
Em um ponto os especialistas são unânimes - para manter um sistema intestinal saudável, é preciso estar atento aos sinais que o corpo mostra.

Em primeiro lugar, é preciso evitar o autodiagnóstico ou a automedicação. Embora os especialistas concordem com o uso de laxantes ou de remédios preventivos, é preciso ter critério para não mascarar sintomas que denunciam problemas maiores.

Mais do que a preocupação com a frequencia com que se visita o banheiro, é preciso reconhecer mudanças bruscas, que podem ser o principal alarme. Sendo assim, se uma diarreia ou prisão de ventre aparecerem de uma hora pra outra, a visita a um especialista é altamente recomendada.

Prestando atenção aos sinais, é possível inclusive prevenir o desenvolvimento do câncer intestinal, que é o segundo tipo que mais mata nos Reino Unido, de acordo com o artigo do Daily Mail.

Fonte: Terra


Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Entenda como são feitos os corantes e descubra se fazem mal

Em nosso dia a dia as cores são muito importantes, mas na alimentação elas desenvolvem um papel especial, pois tornam o alimento mais atrativo eu dão indícios de sua qualidade e sabor. "Os corantes são substâncias que alteram ou intensificam as cores dos alimentos para melhorar seu aspecto e sua aceitação junto ao consumidor. Um refrigerante sabor laranja sem o corante ficaria com a aparência de água com gás, dificultando sua aceitação, pois primeiro 'comemos com os olhos'", disse Fernando Giannini, engenheiro químico especialista em corantes da Mix Indústria de Produtos Alimentícios, de São Bernardo do Campo (SP).

Ele que citou outras razões técnicas pelas quais usamos os corantes na gastronomia:

- restaurar a cor de produtos cujo tom original foi afetado ou destruído durante o processamento industrial, como as cerejas em calda, que ficam transparentes quando cozidas e precisam dos corantes para ficar com aspecto mais apetitoso;

- uniformizar a cor de produtos com matérias-primas de origens diversas, como o suco de uvas de safras e localidades distintas;

- conferir cor a alimentos incolores, como as balas de frutas.

As cores são tão importantes que pesquisadores da Cornell University, nos Estados Unidos, resolveram estudar como as pessoas se comportam diante de alimentos incolores e saborizados e constataram que um salgadinho de queijo sem o uso de corantes tem seu sabor "diminuído" na percepção dos consumidores. "Chegaram a me dizer que não tinha mais graça comê-los", contou Brian Wansink, diretor do laboratório de marcas e alimentos da instituição.

O que eles são
Os corantes podem ser caramelo, derivados da queima de açúcar; naturais, à base de plantas ou animais; e artificiais, "sintetizados por via petroquímica ou do alcatrão do carvão mineral", como descreveu Giannini.

Embora seja regulamentado pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os corantes podem fazer mal à saúde de pessoas sensíveis a eles. "Os artificiais são, geralmente, mais propensos a efeitos colaterais de cunho alérgico por sua origem sintética e sua matéria-prima original. Ainda assim, apenas uma minoria de pessoas são sensíveis a esses aditivos", contou Fernando Giannini.

Além das alergias, os corantes têm levantado polêmicas por causa da propensão a causar hiperatividade em algumas crianças. Nos Estados Unidos, o Centro de Ciência no Interesse Público entrou com uma ação coletiva em março, solicitando ao governo norte-americano que os corantes artificiais fossem banidos. "O único propósito dos corantes é vender mais junk food", afirmou Marion Nestle, professora de nutrição, estudos alimentares e saúde pública, na Universidade de Nova York.

Giannini lembrou que muitos estudos contestam as pesquisas que sugerem que os corantes artificiais causem problemas. "Há mais de 30 anos que existe essa polêmica. Os interesses econômicos também são grandes, pois os corantes naturais são bem mais caros e o FDA (agência que regulamenta os alimentos e remédios nos Estados Unidos) descartou essa proibição no dia 31 de março. O órgão foi categórico em afirmar que não há relação entre os corantes artificiais, déficit de atenção e hiperatividade, negando até mesmo o pedido de colocar alertas nas embalagens de alimentos que contêm estes aditivos", lembrou.

Para evitar conflitos, algumas indústrias norte-americanas têm produzido alimentos com e sem o uso dos corantes, mas as opções naturais não são mais baratas, tão brilhantes ou coloridas, tão estáveis e saudáveis quanto a versão industrializada. "O corante natural que gera a cor carmim e as tonalidades vermelhas vem de um inseto chamado cochonilha, que dá em uma espécie de cacto peruano. Os insetos são esmagados e o corante é extraído com amônia. Alguns casos de choque anafilático já foram relacionados a seu uso, mas, para variar, os testes não foram conclusivos", destacou o engenheiro químico da Mix.

"Gostaria de lembrar que os maiores venenos existentes não são artificiais, mas sim naturais. Assim, o rótulo de 'natural' não quer dizer algo inofensivo, nem o 'artificial' quer dizer perigoso. É preciso bom-senso, pois vários estudos feitos ao longo dos anos para tentar apontar que os corantes artificiais são os causadores de diversos males à saúde não foram comprovados", concluiu o especialista em corantes.

Fonte: Terra

Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Inchaço na gravidez: veja o que fazer quando isso acontecer

O inchaço, ou edema, é um incômodo muito comum da gravidez. Estima-se que aproximadamente 75% das mulheres irão experimentar essa acumulação excessiva de líquido em torno dos pés e dos tornozelos em algum momento durante a gravidez. Por isso, listo algumas dicas úteis para tratar o inchaço normal nesse período.

A maioria das mulheres relata que o inchaço não acontece apenas após passarem um longo período em pé ou no fim do dia. Pode ocorrer também após um longo período de sono.

Há várias coisas que você pode fazer para ajudar a aliviar os sintomas. A primeira, e provavelmente uma das melhores e mais importantes, é beber muita água.

A verdade sobre o sal


Muitos povos acreditam que o inchaço é causado por quantidades excessivas de sal na dieta. Na verdade o que acontece é o oposto. Limitar a quantidade de sal pode também causar inchaço. Como com todas as coisas, a moderação é a chave da balança.

Veja outros itens básicos para ajudar a reduzir o inchaço e os incômodos:

• Use sapatos confortáveis

• Descanse seus pés quando possível

• Se você está no trabalho, tente mover-se ao redor ligeiramente ou conseguir um objeto para sustentar o pé para cima

• Tente usar a meia-calça de sustentação (meia-calça para gestante)

Quando o inchaço não for normal

Quando o inchaço é repentino ou extremo, podendo ser notado não somente nos pés, mas no rosto e nas mãos, pode ser algo sério. Você deve relatar esse tipo de inchaço ao seu médico imediatamente.

Sempre que você é perguntado sobre inchaço ou outras perguntas médicas, nunca hesite falar a verdade e relatar tudo o que acontece ao seu médico.

Fonte: UOL

Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br

Abdominais que funcionam e falsos abdominais; saiba a diferença

Existe um interesse muito grande quando se fala em abdominais. Minha intenção aqui não é passar um programa de exercícios, mas sim esclarecer alguns conceitos e dar algumas dicas de como fazer esses exercícios com mais eficiência e segurança.

A musculatura abdominal é importantíssima, pois é responsável pela manutenção da boa postura e pela proteção das vísceras. Quando bem treinada, ela alivia e estabiliza a coluna vertebral. É importante lembrar que o efeito do exercício abdominal é de fortalecimento muscular e que não existe queima de gordura localizada. Não adianta fazer milhões de abdominais para retirar a gordura que está sobre a musculatura nessa região. Para isso, é preciso um trabalho combinado e frequente de controle alimentar, exercícios localizados, mais exercícios aeróbios.

Fazer quantas séries e repetições?

A pessoa inicia os movimentos contando cada repetição, sem interromper. Se ela conseguiu fazer 10 movimentos e foi impossível realizar o décimo primeiro movimento, então ela vai descansar aproximadamente 1 minuto e fazer mais duas séries de 10 repeticões com esse mesmo intervalo entre elas. Ou seja, 3 séries de 10 repetições. Se ela tivesse conseguido fazer 3 movimentos seriam 3 séries de 3 repetições. Se tivesse feito 20, então 3 séries de 20. Quando fizer as 3 séries com facilidade é hora de aumentar. Então vai testar quantos consegue fazer sem intervalo e aí estipular as novas séries.

O abdominal que funciona

Para fazer corretamente um exercício abdominal, deite-se com as pernas flexionadas e inicie pela cervical (região da nuca) um movimento de enrolamento do tronco, que é se levantar gradativamente. Ou seja, desencostando do chão, 'erguendo' uma vértebra de cada vez, encostando o queixo no peito, mantendo o abdome para dentro, e assim a parte superior das costas vai ficando arredondada, como se fosse uma leve corcunda. Suba até aproximadamente 45 graus, mas não chegue a sentar.


Os desenhos 1 e 2 são a sequência do enrolamento de tronco.
O desenho 3 é para entender como a elevação das pernas pode causar uma forte tensão na coluna lombar, causando dores.


'Falsos' abdominais


Em diversos movimentos que são amplamente divulgados como 'abdominais', os músculos do abdome também trabalham, mas não são os principais. Portanto, o exercício não será tão eficiente, como por exemplo no exercício conhecido como 'canivete' (elevar as pernas alternadamente) ou aqueles em que um primeiro indivíduo fica em pé e o que vai executar o movimento deita e segura nos tornozelos do que está em pé; o executante eleva as pernas e o primeiro empurra-as de volta para o chão. Em exercícios desse tipo o abdome está atuando como estabilizador da coluna e trabalhando isométricamente (sem movimento),além desse tipo de movimento forçar demais o arco lombar, podendo provocar dores ou lesões.

Portanto, os exercícios mais simples, como os de enrolamento de tronco, com quadril fixo, pernas flexionadas e pés no chão - os da gravura acima - são eficientes e mais seguros, podem inclusive ser feitos com cargas (halteres, *anilhas ou **caneleiras apoiadas no peito para causar hipertrofia: aumento do volume do músculo).

Faça os exercícios com movimentos lentos e concentrados. A definição do abdome, aquela aparência do 'tanquinho de lavar roupa' só é possível quando não há mais camada de gordura entre a pele e a musculatura.

*Anilhas : são aquelas rodelas de ferro, com um furo central que se colocam nas extremidades das barras; as menores podem ser colocadas sobre o peito como sobrecarga.

**Caneleiras: uma cinta com gomos, recheados de pó de ferro ou areia, que se prende com velcro ao redor dos tornozelos ou dos braços, ou ao redor da cintura (emendando uma na outra), ou apoiam-se nos ombros para fazer exercícios abdominais com peso; causando assim hipertrofia, no caso de querer ficar com a musculatura mais aparente,como se faz com os demais músculos (bíceps, peitoral, etc).

Fonte: UOL

Por, Aline Medeiros
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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Peixe cru, arroz e moderação - cuidados com a culinária japonesa

O peixe é a carne mais saudável que existe, tem alta concentração de proteínas e ômega-3. O arroz, velho conhecido da cozinha nacional, não tem uma fama tão nobre, mas muitos acreditam que um compensa o outro e atacam sem medo os rodízios de comida japonesa.

“A refeição ideal seria uma pequena porção de shitake e shimeji, alguns tipos de sushis e fatias de sashimis”, sugere a nutricionista Patrícia Bertolucci, da PB Consultoria em Nutrição. “Evite frituras como os hot rolls, guiozas, tempurás e rolinhos primavera. Se pedir temaki, opte pelas opções sem cream cheese ou maionese”, alerta Lilian Reis, nutricionista da Nutricius Consultoria Nutricional.

Fuja dos rodízios - O grande problema da comida japonesa não está na sua composição. Por ser um tipo de comida com porções reduzidas, muitas pessoas preferem o rodízio, que oferece as mesmas opções do à la carte só que em maior quantidade.

“No rodízio, as pessoas sempre exageram e aumentam o valor calórico da refeição. Já nas escolhas pelo cardápio é mais fácil selecionar as porções, a quantidade e a qualidade dos nutrientes, como proteínas e carboidratos, que nos rodízios ficam desbalanceadas”.

Além de estimular as pessoas a comerem além do necessário, no final da refeição o saldo nutritivo estará pobre, por conta do grande consumo de arroz e peixe, deixando de lado legumes frescos, verduras e outros alimentos que tornam o prato mais equilibrado. “Comer muita comida japonesa resultará em uma refeição deficiente em ferro, uma vez que não tem carne vermelha, e muito rica em cloreto de sódio”, ressalta Patrícia.

Mas, se não houver outra opção, o importante é não se deixar levar pelas quantidades e selecionar bem o que vai comer. É o que faz a administradora Priscila Barreto, 26, que almoça em restaurantes japoneses no mínimo uma vez por semana. “Sei exatamente o que posso comer. Nunca pego nada frito”. Logo, a melhor refeição, está em selecionar as combinações, não exagerar nas quantidades e, sempre que possível acrescentar legumes, saladas e outras carnes.

Fonte: Terra

Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br

terça-feira, 12 de abril de 2011

MS e indústria assinam acordo para reduzir o sal dos alimentos

Na data de comemoração do Dia Mundial da Saúde, o Ministério da Saúde (MS) reforça ações para a promoção de hábitos de vida saudáveis. O termo de compromisso – assinado na quinta-feira (7) pelo ministro da saúde, Alexandre Padilha, e pelas associações que representam os produtores de alimentos processados – estabelece um plano de redução gradual na quantidade de sódio presente em 16 categorias de alimentos, começando por massas instantâneas, pães e bisnaguinhas.

O objetivo é reduzir o consumo excessivo de Sal, que está associado a uma série de doenças crônicas, como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, problemas renais e cânceres. “Este acordo com a indústria alimentícia representa um passo fundamental para que seja atingida a recomendação de consumo máximo da Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de menos de 5 gramas de sal diários por pessoa, até 2020”, diz o ministro do MS Padilha.

O documento define o teor máximo de sódio a cada 100 gramas em alimentos industrializados. Algumas metas devem ser cumpridas pelo setor produtivo até 2012 e aprofundadas até 2014. No caso das massas instantâneas, a quantidade fica limitada a 1.920,7 miligramas (ou 1,9 grama), até 2012. Isso representa uma diminuição anual de 30%.



Nos pães de forma, o acordo prevê redução do teor máximo de sódio para 645 miligramas, até 2012, e para 522 miligramas, até 2014; enquanto que, nas bisnaginhas, o limite será de 531 e 430 miligramas, nas mesmas datas. Essas metas estabelecidas correspondem a uma redução de 10% ao ano.

Está previsto, também, o estabelecimento de metas, ainda em julho deste ano, para o pão francês, os bolos prontos, as misturas para bolos, os salgadinhos de milho e as batatas fritas.

Até o fim de 2011, será a vez dos biscoitos (cream cracker, recheados e maisena), embutidos (salsicha, presunto, hambúrguer, empanados, linguiça, salame e mortadela), caldos e temperos, margarinas vegetais, maioneses, derivados de cereais, laticínios (bebidas lácteas, queijos e requeijão) e refeições prontas (pizza, lasanha, papa infantil salgada e sopas).

Segundo dados da Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF) 2002/03, o consumo individual de sal, apenas nos domicílios brasileiros, foi de 9,6 gramas diários, o que representa quase o do dobro do recomendado pela OMS.

Fonte: Ministério da Saúde.
Portal do Coração

Por, Aline Medeiros
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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Faça o teste do estresse

Ele é considerado fator de risco para inúmeras doenças. Descubra se é hora de procurar ajuda

Distúrbios do sono, gastrite, asma, fibromialgia, diabetes, hipertensão, câncer. Quem vive com os nervos à flor da pele tem mais chances de desenvolver esses e muitos outros problemas de saúde. O estresse prejudica a qualidade de vida e ainda enfraquece o sistema imunológico. As mulheres são as que mais sofrem com o estresse, e esse sentimento pode até diminuir as chances de gravidez.

Uma pesquisa norte-americana identificou que o brasileiro é o que menos reconhece o estresse. Por isso, é importante avaliar de tempos em tempos se o nível de estresse vivido é saudável ou passou do ponto.

Para ajudar nessa tarefa, a psicóloga e especialista em estresse Fátima Bittencourt, membro da International Stress Management Association (ISMA-BR), elaborou uma série de perguntas para avaliar como anda o seu estresse. Confira!



Clique aqui e faça o teste!!!


Por, Aline Medeiros
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sábado, 9 de abril de 2011

Fazer musculação emagrece?

Muitos procuram um programa de atividade física com o objetivo de perder peso. Essas pessoas são incentivadas a iniciar um trabalho aeróbio como: caminhar, correr, nadar... Os exercícios aeróbios utilizam principalmente gordura como fonte de energia, mas esse processo vai se iniciar aproximadamente após 30 minutos de exercício - esse tempo é diferente para diferentes níveis de condicionamento físico. Isto se a pessoa estiver se exercitando dentro da zona de trabalho correta - frequência cardíaca adequada para a sua idade.

Muitas vezes os exercícios anaeróbios, ou seja, exercícios com pesos, não são recomendados. Talvez por falta de contato com novos trabalhos científicos, por acharem que estes não seriam eficientes para o emagrecimento.

A base do emagrecimento é o que chamamos de balanço calórico negativo, que é a ingestão de menor quantidade de calorias, que o gasto energético diário. Ou seja, você deve ingerir menos calorias do que gasta.

Se você não quer diminuir o que come, precisa aumentar sua atividade física diária. A redução do tecido adiposo (gordura) ocorre estimulada por qualquer tipo de atividade física.

Veja o que acontece. No exercício aeróbio ocorre mobilização de gordura durante sua execução. Na musculação ou exercício anaeróbio, a energia utilizada depende do glicogênio muscular - reserva energética formada a partir da glicose. Terminando a atividade, esse glicogênio tem que ser reposto e isto se torna uma prioridade metabólica e, para que isto seja resolvido, o organismo vai utilizar o carboidrato alimentar (o que você comeu). Para o organismo é como se você não tivesse comido esses carboidratos, já que os mesmos foram utilizados na reposição do glicogênio, e assim acontece o balanço calórico negativo. No trabalho com pesos ocorre ainda um aumento da massa magra (músculos) e para manter esses músculos ocorre um aumento no metabolismo basal, utilizando-se assim mais calorias.

Portanto, a mobilização de gorduras nos exercícios anaeróbios ocorre depois. Ou seja, mesmo depois que você terminou o treino, o organismo utilizará gordura como fonte de energia nas horas seguintes, numa intensidade um pouco maior do que o que seria utilizado se você não tivesse se exercitado. Esse tempo poderá ser de até 44 horas após a atividade, mas dependerá da intensidade do treino, do nível de condicionamentodo indivíduo, etc.

Concluindo, para emagrecer, basta aumentar os gastos calóricos acima do total de calorias ingeridas (salvo algum desvio metabólico) com qualquer tipo de exercício, inclusive os exercícios com peso, que ainda têm a vantagem de melhorar a força, a coordenação e a estética, mantendo seus músculos firmes.

Já pensaram na união dos dois? Melhora do sistema cardiovascular, melhora da performance geral, melhora da estética. Quer mais?

Mas não se aventure numa busca solitária para entrar em forma, procure uma academia realmente idônea e faça os exercícios sempre sob orientação de um professor de educação física ou personal training e tendo, claro, passado por um exame de saúde antes de começar a praticá-los.

*Metabolismo basal: quantidade mínima de energia que o corpo gasta em repouso ou em estado de jejum para manter a temperatura corpórea, a respiração, a transpiração, a circulação e as funções vitais.

Fonte: UOL

Por, Aline Medeiros
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Bom humor diminui capacidade de memorizar informações

Divertir-se em uma festa e esquecer os nomes de quem acabou de se apresentar podem ter relação. De acordo com pesquisa realizada nos Estados Unidos, o bom humor diminui a capacidade de gravar informações.

A equipe, liderada pela estudante de doutorado Elizabeth Martin, da Universidade de Missouri, pediu que os participantes assistissem a um vídeo. Metade conferiu a rotina de uma comédia stand-up e a outra, instruções de como instalar pisos. Os que viram as cenas engraçadas apresentaram humor significativamente melhor, enquanto o restante não mostrou mudanças.

Em seguida, todos ouviram vários números, sendo quatro por segundo. A tarefa era lembrar os últimos seis em ordem. Os animados tiveram desempenho pior no teste de memória.

Elizabeth disse ao jornal Daily Mail que o humor positivo pode impactar negativamente a capacidade de armazenar a memória imediata, mas pode aumentar a habilidade criativa para resolver problemas, por exemplo. Estudos futuros pretendem analisar o impacto do humor sobre a memória em situações da vida real, como em uma sala de aula.

Fonte: Saúde Terra

Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Especialista explica se remédio contra calvície causa impotência

Após publicação de pesquisa realizada pela Universidade George Washington, nos Estados Unidos que aponta o aumento da disfunção sexual relacionada a medicamentos para calvície, muitos homens começaram a se perguntar até que ponto vale lutar contra a queda dos cabelos.

Para falar sobre o assunto, o Terra TV conversou com Francisco Le Voci, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, que analisou os novos dados divulgados pelo estudo, nesta terça-feira (6). Segundo ele, esta diminuição da libido poderia estar associada à finasterida, um componente presente em remédios contra a calvície. "A finasterida já era reconhecida como um agente que provocava o aumento benigno da próstata. Há cerca de 15 anos, descobriu-se que ela agia também no crescimento dos cabelos. A finasterida acaba agindo sobre a enzima 5-alfa-redutase, que é responsável pela transformação do hormônio masculino (testosterona) em dihidrotestosterona (DHT)", disse o especialista.

O estudo avaliou 71 homens entre 21 e 46 anos que usavam o medicamento e constatou que os efeitos colaterais persistiam até 40 meses após o fim do tratamento. O médico disse que não foi comprovada nenhuma relação direta entre o uso dos medicamentos e a impotência sexual. Para ele, ainda é necessário um estudo em longo prazo para avaliar, inclusive, a interferência de fatores externos. "Eu tenho 17 anos de consultório e nunca recebi uma queixa prolongada relacionada à finasterida. Existem outros fatores que provocam a disfunção e que estão relacionados ao medicamento", disse.

Como a finasterida não age diretamente sobre a testosterona, a análise dela sobre o organismo precisa ser feita de maneira mais aprofundada e em longo prazo. "A finasterida tem uma ação muito discreta sobre o hormônio e não existem estudos conclusivos em longo prazo que comprovem isso", analisou o médico.

Apesar de não acreditar que o remédio seja o único causador das disfunções sexuais, Francisco Le Voci acredita que, se for comprovada a relação do medicamento com os problemas, logo ele seria substituído por outra alternativa. "Se for comprovado o efeito da finasterida, outras opções deverão ser procuradas. Hoje, o tratamento com os remédios que possuem este composto é a melhor opção para homens de 18 a 40 anos, que utilizam a finasterida geralmente com uma loção a base de minoxidil", falou.

É importante lembrar que os estudos sobre a associação do uso da finasterida ainda não foram conclusivos e que o medicamento está liberado pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora norte-americana, e seu comércio também é permitido no Brasil.

Fonte: Saúde - Terra

Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Multa por não malhar. O que você acha disso?

Serviço americano inova com proposta inusitada: quem deixa de treinar paga pelos dias faltados.

Os estímulos para combater o sedentarismo mundial não são poucos. Convencer a população da importância de incorporar no dia a dia uma atividade fisica, porém, parece requerer muito além de criatividade, inovação e entretenimento.

Não bastam parques, praças, escolas de dança, a democratização do balé, da corrida, e o cardápio sempre atualizado das academias, que misturam balé com fitness, levam a ioga pra dentro da piscina, ou apresentam um treino para soldados da Swat. O crescimento das possibilidades e os convites ao exercício, apesar de tudo, não são proporcionais ao número de adeptos.

Na tentativa de solucionar o problema com uma proposta mais agressiva, em Boston, nos EUA, Yifan Zhang e Geoff Oberhofer, dois alunos da Universidade de Harvard, lançaram um serviço de descontos em academias de dança, ginástica, estúdios de ioga e demais modalidades do gênero, que apela para o bolso dos preguiçosos.

Com domínio garantido na internet e ampla divulgação na imprensa americana, o Gym Pact, ou pacto da ginástica – em tradução livre – propõe nada mais do que autuar quem falta às aulas. O aluno monta a própria grade e se compromete a frequentar a academia, escola de dança, ou outra modalidade oferecida, durante um determinado período, e com frequencia semanal pré-estabelecida. Cada falta, ou desrespeito ao acordo, é punida com o pagamento de uma multa em dinheiro.

No site da empresa, ainda em construção, é possível entender como a proposta funciona e associar-se ao programa. Divido em três passos, o interessado deve, primeiramente, fazer um planejamento e estipular quantas vezes por semana ele pretende assumir a atividade física com seriedade.

Em seguida, o próprio aluno deve definir o valor da taxa que deverá pagar em caso de faltas, sendo que o preço mínimo para tal multa é de 10 dólares. Ao final, basta escolher entre as empresas associadas ao serviço, a modalidade que mais se enquadrar no perfil e começar a malhação. O sacrifício bancário, porém, não é irreversível.

O serviço permite que o associado reduza suas taxas através do Programa de Resgate. Para cada dia de malhação cumprida, há uma redução de 10% no valor da multa pelos dias já não treinados. É a forma como os idealizadores do programa acreditam, segundo informa o site, ser ideal para manter a motivação sempre valorizada financeiramente – para o bem e para o mal (do bolso).

Os participantes que dedicam mais suor, menos dinheiro, ainda podem ganhar certificados, prêmios e viagens. No Brasil, embora o número de obesos e sedentários seja crescente, o apelo ao bolso ainda é limitado ao elevado valor dos pacotes ou mensalidades das grandes academias. E ainda assim, há quem pague por não malhar.

Quer saber mais sobre o Gym Pact? Acesse o site (em inglês).

Fonte: Saúde IG


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Por, Aline Medeiros.

Alimentos termogênicos são bons para quem quer emagrecer rapidamente?

Alimentos termogênicos, são alimentos que quando ingeridos e após o processo de digestão, devido às suas propriedades, geram um maior gasto de energia, pois elevam em 1 grau a temperatura corporal, aumentando assim o metabolismo, queimando mais calorias.

Taxa metabólica é a velocidade na qual o nosso corpo queima calorias. Ela é determinada geneticamente e difere de pessoa para pessoa. Alguns indivíduos têm o metabolismo mais lento, o organismo vai queimando as gorduras aos poucos, dificultando o emagrecimento. Nesse caso eles entrariam como "aliados".

Os termogênicos mais conhecidos são a pimenta, o chá verde, gengibre, guaraná, mostarda, etc. Há também suplementos termogênicos, fabricados geralmente com esses ingredientes.

Ainda não há uma quantidade estabelecida para a ingestão desses alimentos. O que se sabe é que eles só devem ser consumidos se a pessoa não tem nenhuma restrição médica, pois o consumo exagerado pode ser prejudicial, levando a tonturas, dores de cabeça, insônia e também problemas gastrointestinais.

Parece que há um consenso entre os nutricionistas com relação aos termogênicos: Eles são coadjuvantes numa dieta para perda de peso e seu uso exclusivo leva a uma deficiência de nutrientes. Só seu consumo não é suficiente para se conseguir resultados com emagrecimento. É necessário uma dieta bem elaborada, podendo conter os termogênicos, porém, balanceada em termos de nutrientes e aliada a um programa de exercícios físicos voltados para esse fim.

Fonte: Vya Estelar

Por, Aline Medeiros
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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Água de usina nuclear pode contaminar peixes e frutos do mar

Peixes e frutos do mar estão ameaçados pela radioatividade em torno da usina nuclear de Fukushima, no Japão, e podem contaminar quem os ingerir. Por conta disso, especialistas recomendam consumir apenas peixes de procedência conhecida.



A situação deve ficar ainda pior, agora que a usina planeja despejar 11 mil toneladas de água radioativa no oceano Pacífico.

A Tokyo Electric Power (Tepco), operadora da usina, argumenta que não há alternativa. O espaço ocupado pela água contaminada seria necessário para armazenar outro estoque de água, que inunda os reatores 1, 2 e 3 e dificulta o trabalho de resfriamento deles.

A água que deve ser despejada no mar é cem vezes mais radioativa do que o permitido, contudo ainda é bem menos contaminada que o estoque dos reatores ameaçados.

“Os átomos afetados são capazes de contaminar peixes e frutos do mar. Se ingeridos, esses alimentos se tornarão fontes de radioatividade no corpo”, afirma Antônio Carlos Fontes dos Santos, professor do laboratório de colisões atômicas e moleculares da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

O tamanho do estrago vai depender do nível de contaminação do peixe. Pequenas doses de radiação causam náuseas seguidas de vômito e também afetam o sistema digestivo.

“As alterações digestivas são frequentes porque esse tecido é muito sensível”, afirma Artur Malzyner, oncologista dos hospitais Albert Einstein e Edmundo Vasconcelos.

Se a contaminação for maior, a medula óssea pode ser atingida. Ela é muito vulnerável à radiação e pode causar anemia, afetando todo o sistema imunológico. “Os tecidos do aparelho reprodutor também são sensíveis, a pessoa pode se tornar estéril”, alerta o médico.

Caso a ingestão de peixes contaminados continue, outros órgãos podem ser afetados. A tireoide, glândula na região do pescoço, corre o risco de desenvolver tumores malignos. Pulmões também serão atingidos. Por último, o sistema nervoso.
A contaminação por radioatividade, a partir dos níveis mais elevados, pode ser fatal. “As opções de tratamento são apenas contra os sintomas, para evitar que a pessoa com vômito e náuseas fique fraca demais e corra risco de morrer, por exemplo”, conta o oncologista.

Também é preciso usar iodo, entre outros recursos, para evitar que a pessoa contaminada transmita radioatividade e contamine mais pessoas. “Existem técnicas experimentais usadas para isolar o efeito da radiação. Elas estão sendo testadas na radioterapia para, por exemplo, proteger o sistema nervoso em tratamentos contra tumor na faringe. Mas o proveito disso seria pequeno no âmbito de uma tragédia ambiental”, avalia.

Não adianta fritar


Se o peixe estiver contaminado, não adianta fritar ou cozinhar, radioatividade é algo mais complicado. A solução é descartar o alimento.

Peixes contaminados têm o mesmo aspecto de peixes saudáveis. Para detectar a contaminação é preciso usar um detector Geiger, que capta a emissão de radiação.

Além disso, é possível que a contaminação se espalhe para regiões distantes do Japão. Isso pode acontecer por causa da cadeia alimentar presente no oceano somado à migração dos animais. Ou seja, peixes contaminados podem ser ingeridos por outros peixes maiores, que cumpram jornadas longas de migração e se reproduzam em áreas distantes da costa japonesa.

O Brasil não importa uma quantidade relevante de peixe do Japão – apenas 30% do pescado consumido aqui vem de outros países e a maior parte desse total vem do Chile, da Noruega e da Argentina. Ainda assim, especialialistas recomendam comprar apenas peixes de procedência conhecida, mesmo em restaurantes.

Fonte: Saúde IG


Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Depressão pós-parto paterna

Não são só as mulheres que têm depressão pós-parto. Os homens também sofrem deste mal e merecem um olhar cuidadoso por parte de todos, não só porque afeta quem contribui para sustentar a casa, mas porque os riscos de o filho vir a apresentar problemas comportamentais aumentam.

Dados de uma pesquisa publicada pelo periódico JAMA, da Associação Médica Americana, apontam que os três primeiros meses após o nascimento do bebê são os menos problemáticos, quando apenas 7,7% dos pais desenvolvem depressão.

A pesquisa reforça ainda a existência de correlação entre depressão masculina e feminina: "A mulher precisa da proteção do pai do bebê. Se ele passa a maior parte do tempo fora, a desproteção vem acompanhada do sentimento de abandono, que desencadeia a depressão feminina".

Como o trio familiar funciona de modo integrado, o desequilíbrio afeta a todos. "A depressão masculina prejudica automaticamente a mãe, e o bebê é uma esponja emocional. Se seu parceiro está deprimido, ele fica inseguro, irritado e passa isso para a criança, que pode ter problemas de aleitamento e dar mais trabalho", diz o estudo.

É importante que os pais estejam continentes e de acordo sempre com a gravidez para que isso não venha a ocorrer. Lembrando que nem todos que não estão preparados para receber uma criança terão a depressão. Existem diversos fatores que podem levar uma pessoa à depressão, por exemplo: pré-disposição química, hereditariedade e/ou não aceitação da situação de mudança.

Fonte: Psicologado

Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br